Aeroportos brasileiros batem recorde de passageiros em janeiro, indicando recuperação econômica e confiança no setor aéreo. Cargas também apresentam crescimento.



No mês de janeiro, os aeroportos brasileiros apresentaram um aumento significativo no fluxo de passageiros em voos domésticos e internacionais. De acordo com dados fornecidos pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o número de viajantes internacionais atingiu a marca de 2,7 milhões, estabelecendo um recorde de movimentação para o mês e um crescimento de 15,2% em relação a 2024.

Já nas rotas domésticas, houve um total de 8,6 milhões de passageiros, o que representa um aumento de 5,3% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Somando os voos domésticos e internacionais, o total de passageiros alcançou a marca de 11,3 milhões, registrando um crescimento de 7,5% em relação a janeiro de 2024.

O destaque ficou por conta do Aeroporto Internacional de Guarulhos, que liderou o ranking dos aeroportos mais movimentados por turistas estrangeiros no Brasil, recebendo um total de 1,41 milhão de passageiros. Em seguida, aparecem o Galeão, no Rio de Janeiro, com 592,1 mil viajantes, e Florianópolis, com 210,9 mil.

Além disso, outros aeroportos também apresentaram um grande fluxo de passageiros internacionais, como Campinas, Brasília, Salvador, Confins, Fortaleza e Recife. Para o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, esse aumento no fluxo de passageiros é reflexo de uma economia mais forte e da maior confiança dos brasileiros e turistas estrangeiros no país.

Em relação à carga aérea, os resultados também foram positivos, com um aumento de 6,9% na carga aérea internacional, totalizando 65,1 mil toneladas movimentadas. Já na carga aérea doméstica, o crescimento foi de 4,2% em relação ao ano anterior, com um total de 37,2 mil toneladas processadas.

No geral, a movimentação total de cargas atingiu a marca de 102,2 mil toneladas, representando um crescimento de 5,9% em comparação a janeiro do ano anterior. A demanda e a oferta também registraram aumentos, com 10,6% e 11,1% respectivamente em comparação a janeiro de 2024.

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