Thiago atuava como professor de Direito e ocupava o cargo de Secretário de Modernização e Transformação Digital na cidade de Guarujá, localizada no litoral de São Paulo. No entanto, a gravidade das acusações o levou a ser exonerado de suas funções no mesmo dia em que cometeu os terríveis homicídios, conforme consta no Diário Oficial do município.
Os fatos se desenrolaram momentos antes da Polícia Civil realizar uma busca e apreensão na residência de Thiago. O advogado foi denunciado por seu próprio irmão e cunhada, que tiveram acesso a vídeos perturbadores que mostravam as violações do adolescente autista. A análise das datas dos registros confirmou que os abusos vinham ocorrendo há pelo menos um ano.
No local onde residiam, os agentes encontraram os corpos de Thiago, de sua mãe de 72 anos e do cão da família. Além disso, foram apreendidos uma arma de fogo, celulares e outros pertences que podem ajudar nas investigações em andamento.
A tragédia provocada por Thiago Avanci abalou não apenas seus familiares, mas também a comunidade onde atuava como servidor público. A combinação de crimes brutais, abusos sexuais e um desfecho trágico torna esse caso ainda mais perturbador e trágico.
As autoridades competentes seguem investigando o caso para esclarecer todos os detalhes e trazer justiça para as vítimas envolvidas. A sociedade como um todo se vê impactada por tamanha violência e crueldade, refletindo sobre as questões complexas que envolvem a tragédia familiar de Thiago Avanci.