Advogado de Bruno de Luca nega acusação de omissão de socorro no atropelamento de Kayky Brito, afirma que várias pessoas prestaram auxílio necessária

O advogado do apresentador e ator Bruno de Luca, Rodrigo Brocchi, negou veementemente as acusações de omissão de socorro no caso do atropelamento de Kayky Brito. Em um comunicado enviado por e-mail ao Estadão, Brocchi afirmou que seu cliente não pode ser acusado de omissão, uma vez que várias pessoas já estavam prestando o auxílio necessário no momento do acidente.

No evento que ocorreu em setembro no Rio de Janeiro, Kayky Brito foi atropelado e prontamente recebeu ajuda do motorista. Embora Bruno de Luca estivesse presente no local, ele não aparece nas imagens auxiliando o amigo que foi atropelado. Inicialmente, a polícia carioca decidiu não indiciar Bruno, mas o promotor Márcio Almeida Ribeiro da Silva solicitou que ele fosse autuado por omissão de socorro. Durante seu depoimento, Bruno afirmou ter presenciado o atropelamento, mas alegou que desconhecia a identidade da vítima.

Além disso, o Ministério Público também solicitou informações ao Hospital Miguel Couto sobre o estado de saúde de Kayky. A intenção era que ele decidisse se desejava registrar uma queixa contra o motorista responsável por lesão corporal culposa. Após uma minuciosa investigação, a polícia pediu o arquivamento do processo, indicando que o motorista, Diones Coelho da Silva, estava dentro do limite de velocidade e tentou evitar o atropelamento.

Diante desses fatos, a defesa de Bruno de Luca reforça a sua inocência e ressalta que ele prestou todos os esclarecimentos necessários às autoridades. Segundo a defesa, não há qualquer ato impróprio por parte do apresentador e ator.

É importante ressaltar que o caso continua sendo acompanhado de perto pela opinião pública, uma vez que envolve personalidades conhecidas. A acusação de omissão de socorro é algo sério e deve ser tratada com cautela, levando em consideração todos os detalhes e circunstâncias do incidente. A verdade deverá prevalecer após a reavaliação solicitada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro.

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