Após a divulgação dos prints, Ana Gusmão foi exonerada dos quadros da comissão da mulher advogada da seccional OAB Alagoas. A conexão entre as duas situações não foi explicitamente declarada, mas a coincidência dos eventos chamou a atenção da opinião pública e levantou debates sobre ética profissional e responsabilidade pública.
Posteriormente, a advogada Andréia Feitosa foi acusada de autopromoção em meio à polêmica. Um portal de notícias divulgou que ela estaria se promovendo em apoio à vítima Mariana Maia, relacionando sua atitude à exoneração de Ana Gusmão. A advogada Amanda Montenegro repudiou publicamente a postura de Andréia, destacando a importância de manter a seriedade e respeito diante de situações delicadas como essa.
Em resposta, Amanda Montenegro enviou uma nota ao Agora Alagoas esclarecendo a exoneração de Ana Gusmão da comissão da mulher advogada. Segundo a nota, Ana Gusmão solicitou administrativamente seu afastamento da comissão, e a advogada Érika Freire acompanhou o processo de exoneração. O requerimento de Ana Gusmão foi formalizado e publicado no Diário Oficial do Conselho Federal da OAB.
Por fim, a nota reforçou que a decisão de exonerar Ana Gusmão não teve influência do grupo de mulheres e ressaltou a importância de não utilizar a tragédia para autopromoção. O caso envolvendo Mariana Maia, Ana Gusmão e demais advogadas continua a gerar debates e reflexões sobre conduta ética, responsabilidade profissional e solidariedade às vítimas de violência. A sociedade aguarda por mais esclarecimentos e ações concretas diante desse complexo cenário.