Adolescente vence a síndrome nefrótica após diagnóstico precoce e tratamento eficaz em hospital de Alagoas, transformando susto em alívio e recuperação.

Em uma tarde que prometia diversão, o adolescente José Henrique Nunes, de apenas 16 anos, viveu um momento de grande tensão e preocupação. Enquanto se divertia jogando futebol com amigos, ele sentiu uma dor aguda na cabeça e no lado direito do abdome, um quadro que o fez desmoronar no chão, incapaz de se levantar. A situação rapidamente se transformou em uma emergência, levando-o ao Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), localizado em Maceió.

No hospital, exames laboratoriais e de imagem foram realizados e resultaram em um diagnóstico preocupante: síndrome nefrótica. Essa condição complexa provoca uma eliminação excessiva de proteínas através da urina, levando a graves consequências, como inchaço, fraqueza e um aumento significativo dos riscos para a saúde do paciente. Após a identificação da doença, José Henrique recebeu tratamento especializado que permitiu uma rápida recuperação.

A médica responsável pelo caso, Thays Ávila, destacou a importância do diagnóstico precoce e do início rápido do tratamento. Segundo ela, a síndrome nefrótica requer uma atenção imediata, pois a perda de proteínas pode causar inchaços, especialmente nas pernas, no abdome e no rosto. Com o apoio da equipe multiprofissional do hospital e a resposta favorável de José Henrique ao tratamento, os médicos conseguiram controlar a situação com eficácia, propiciando-lhe uma recuperação notável.

A internação do jovem foi um período de apreensão para sua família, mas viram-se aliviados com o atendimento acolhedor e resolutivo que receberam no HMA, unidade gerenciada pela Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas. José já demonstra sinais de melhora significativa e está sendo monitorado por uma equipe dedicada, composta por médicos, enfermeiros, nutricionistas e fisioterapeutas.

Com um sorriso tímido e um semblante aliviado, José expressa gratidão. “Nunca imaginei que pudesse ser algo relacionado aos rins; pensei que era apenas um reflexo do jogo. Mas graças a Deus e a todos os profissionais do Hospital Metropolitano, estou me sentindo muito melhor e já estou ansioso para voltar para casa”, declarou o jovem. A sua trajetória destaca a importância do atendimento médico adequado e imediato em situações críticas, mostrando que a assertividade no tratamento pode ser a chave para a recuperação.

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