Um adolescente de 16 anos foi apreendido nesta sexta-feira (26) na Cidade Universitária, em Maceió, por estuprar ao menos duas crianças com idades de 3 e 4 anos. Segundo a Polícia Civil, ele gravava os crimes em vídeo. A suspeita é de que essas imagens eram compartilhadas na internet.
O delegado Thales Araújo, da Diretoria de Inteligência Policial, informou que os estupros ocorreram há cerca de um ano e foram cometidos diversas vezes contra as mesmas vítimas. Por ser menor de idade, o adolescente vai responder por ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável.
No interrogatório, o adolescente confirmou o abuso sexual das duas crianças. Na época, ele morava na casa de uma prima, mãe dos meninos, e aproveitava para cometer os crimes enquanto estava sozinho, tomando conta das crianças.
O delegado disse ainda que ele gravava em vídeos os estupros. A investigação, agora, tenta descobrir se as imagens eram postadas em uma rede de pedofilia na internet.
Um adolescente de 16 anos foi apreendido em Maceió, nesta sexta-feira (26), acusado de estuprar ao menos duas crianças com idades de 3 e 4 anos. O caso chocou a população e trouxe à tona a preocupação com a segurança das crianças na cidade.
De acordo com informações da Polícia Civil, o adolescente não só cometeu os atos de estupro, como também gravou os crimes em vídeo. A suspeita é de que as imagens eram compartilhadas na internet, o que agrava ainda mais a gravidade do caso.
O delegado Thales Araújo, da Diretoria de Inteligência Policial, revelou que os estupros ocorreram há cerca de um ano e foram cometidos diversas vezes contra as mesmas vítimas. Além disso, o adolescente, por ser menor de idade, responderá por ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável.
Durante o interrogatório, o jovem confirmou o abuso sexual das duas crianças. Segundo relatos da polícia, ele morava na casa de uma prima, mãe das vítimas, e aproveitava os momentos em que ficava sozinho com os pequenos para cometer os crimes, o que aumenta a sensação de horror diante da crueldade do ato.
Ainda segundo as autoridades policiais, o adolescente gravava os estupros em vídeos. A investigação agora tenta descobrir se as imagens eram postadas em uma rede de pedofilia na internet, o que reforça a importância de combater esse tipo de crime e garantir a segurança das crianças na era digital.
O caso causou comoção e revolta na comunidade, que clama por justiça e punição rigorosa para o adolescente. A promotoria e as autoridades competentes devem acompanhar de perto o desenrolar das investigações para garantir que o infrator seja responsabilizado pelos seus atos, e para que as vítimas e suas famílias recebam todo o apoio necessário para superar esse triste episódio.