Segundo relatos da jovem, o homem identificado como Solirano de Araújo Sousa, de 48 anos, anunciou um assalto e deixou claro que a mataria se ela gritasse durante o crime. O episódio aconteceu na entrada de uma escola estadual na rua Manoel Onha, na Vila Oratório, zona leste da capital paulista.
A estudante relatou que percebeu que o agressor não estava interessado em seu celular, o que a levou a acreditar que não se tratava apenas de um assalto comum. Mesmo ameaçada, ela decidiu gritar por socorro, o que chamou a atenção de uma testemunha estacionada do outro lado da rua, que começou a buzinar. Esse gesto foi crucial para que a vítima conseguisse escapar.
Além da adolescente, outras seis mulheres afirmam ter sido vítimas do “maníaco do carro” em ataques separados. Todas reconheceram o suspeito como o agressor. Os crimes foram registrados por câmeras de segurança em diferentes locais da zona leste de São Paulo.
A Polícia Civil solicitou a prisão do homem, e a Justiça acatou o pedido. O suspeito agora é considerado foragido e está sendo procurado pelas autoridades. A população está em alerta, atenta a qualquer informação que possa levar à captura do criminoso.
Esses eventos demonstram a importância da segurança pública e da solidariedade entre cidadãos para coibir a ação de criminosos. A coragem da adolescente em enfrentar o agressor e gritar por socorro no momento de perigo destaca a importância de não se calar diante da violência.
A sociedade como um todo espera que a justiça seja feita e que o “maníaco do carro” seja capturado o mais rápido possível, para que a paz e a segurança possam voltar às ruas da cidade.