Essas amostras são parte de um estudo mais amplo, que terá mais dois lotes enviados para análise até o final de maio. Essa pesquisa faz parte do plano de trabalho proposto pelo Mapa não só para Alagoas, mas também para outros estados como Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
As propriedades participantes do inquérito soroepidemiológico foram selecionadas através de sorteio e nenhum dos animais nessas propriedades com menos de 24 meses foi vacinado contra a febre aftosa na última etapa de vacinação em abril. A coleta das amostras está sendo realizada por fiscais médicos veterinários da Adeal, garantindo assim a qualidade e confiabilidade dos dados coletados.
É importante ressaltar a importância desse estudo para o controle e prevenção da febre aftosa, uma doença que pode causar prejuízos significativos na produção agropecuária. A realização desses estudos é fundamental para garantir a segurança dos rebanhos e a qualidade dos produtos de origem animal.
A expectativa é que os resultados dessas análises contribuam para orientar as políticas públicas de controle da febre aftosa em Alagoas e em outros estados do Nordeste, garantindo assim a sanidade dos rebanhos e a segurança alimentar da população.