De acordo com informações divulgadas pelo site da revista “Variety”, o menino teria conhecido Diddy por meio de um consultor musical que tentava ajudá-lo a realizar o sonho de se tornar um rapper. Em um encontro marcado para uma audição no quarto de hotel, a situação teria tomado um rumo inesperado.
Durante o encontro, outra pessoa presente no quarto teria oferecido ao garoto um refrigerante misturado com drogas como ecstasy, fazendo com que ele se sentisse estranho. Logo em seguida, Diddy teria tentado forçar o menino a beijá-lo e exibido seu órgão sexual, culminando em uma situação de abuso e violência.
O suposto agressor ainda teria aproveitado a desorientação da vítima para consumar o ato, deixando sequelas emocionais graves como depressão e ansiedade severas. O advogado responsável pelo caso, Tony Buzbee, afirmou ter mais de 100 acusações contra Diddy, o que sinaliza um histórico preocupante de condutas inadequadas.
Em resposta às acusações, a defesa do músico alega sua inocência e aponta para a busca por atenção midiática por parte do advogado. Ela reafirma a confiança nos fatos e na integridade do processo judicial, declarando que a verdade prevalecerá no tribunal.
O julgamento de Diddy está marcado para o dia 5 de maio de 2025 e promete trazer à tona novos detalhes sobre esse caso abominável que chocou a sociedade. A repercussão do processo e as futuras ações judiciais poderão mudar drasticamente a reputação e o destino do famoso rapper diante do público e da justiça.