Pelas 13 horas, horário de Brasília, os papéis da Tesla enfrentaram uma desvalorização de 4,2%, sendo negociados a aproximadamente US$ 329,84. A situação não melhorou ao longo do dia; no final da tarde, por volta das 15h50, os registros apontavam uma leve recuperação, mas ainda assim indicavam uma queda de 2,92%, com a ação cotada a US$ 334,14. Este comportamento volátil das ações é revelador da pressão que a marca enfrenta, tanto no cenário econômico quanto na esfera pública.
Esse episódio ocorre em meio a uma fase desafiadora para a Tesla, que já estava lidando com a desaceleração nas vendas e a crescente concorrência no setor de veículos elétricos. Os investidores estão se mostrando cada vez mais cautelosos, refletindo sobre a sustentabilidade da marca diante de um mercado em transição. As tensões entre Musk e Trump, que se tornaram evidentes após críticas públicas ao projeto de lei orçamentária apresentado pelo presidente, apenas intensificam as incertezas.
Musk, conhecido por ser uma figura polarizadora, tem um histórico de interações controvérsias. Contudo, a divergência neste momento específico pode colocar em risco não apenas a reputação do CEO, mas também a saúde financeira da empresa, afetando a confiança dos investidores e consumidores.
À medida que a situação se desenvolve, muitos analistas e acionistas observam atentamente os próximos passos de Musk e como a Tesla irá se adaptar a esses desafios externos. A expectativa é de que a empresa implemente estratégias eficazes para recuperar a estabilidade de suas ações e reforçar seu papel como líder no setor automobilístico elétrico.