As equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegaram ao local com a Unidade de Suporte Avançado, na tentativa de prestar atendimento imediato à vítima. Paralelamente, o Corpo de Bombeiros foi mobilizado, encaminhando três viaturas e um total de 11 militares empenhados em uma operação de resgate complexa e minuciosa. Infelizmente, apesar dos esforços combinados das equipes de emergência, o trabalhador não resistiu e morreu no local, deixando um rastro de tristeza e perguntas sem resposta.
A identidade do trabalhador não foi divulgada até o momento, mantendo-se em sigilo enquanto se realizam os procedimentos de investigação e comunicação aos familiares. O local do acidente está sob isolamento, permitindo que o Instituto de Criminalística realize os trabalhos periciais necessários para entender as circunstâncias desta fatalidade. O corpo da vítima será encaminhado para o Instituto Médico Legal para a realização de exame de necropsia, procedimento padrão em casos dessa natureza.
Enquanto isso, a comunidade aguarda um posicionamento do Grupo Coringa, que até o momento não emitiu nenhuma declaração oficial sobre o ocorrido, deixando em aberto especulações quanto às condições de segurança no local. As circunstâncias do acidente levantam questões urgentes sobre as práticas de segurança no trabalho e a fiscalização em indústrias do setor. A dor e a consternação da comunidade local ecoam, enquanto busca-se compreender como uma tragédia dessa magnitude pôde ocorrer.