O Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) foi acionado ao local do acidente e confirmou que o motorista do carro se recusou a realizar o teste do bafômetro, comportamento frequente em situações onde há suspeita de álcool envolvido. Mesmo sem a confirmação oficial por meio do teste, os sinais visíveis de embriaguez foram suficientes para que o condutor fosse autuado. Além disso, ele foi penalizado pela ausência da documentação necessária para conduzir o veículo.
Após a verificação dos fatos e coleta de informações, o automóvel envolvido no acidente foi autorizado a ser liberado, desde que conduzido por uma pessoa habilitada. A atitude de liberar o veículo para uma pessoa que tenha a CNH é um procedimento comum para garantir que o carro não permaneça no local, atrapalhando o fluxo ou ficando sujeito a atos de vandalismo.
O motociclista, que sofreu um ferimento grave na perna, foi prontamente encaminhado para o hospital mais próximo. A mulher e a criança, felizmente, não apresentaram ferimentos graves e passaram por avaliações médicas para afastar qualquer possibilidade de complicações subsequentes.
Este caso sublinha a necessidade contínua de conscientização sobre a combinação fatal de álcool e direção. A negligência do motorista, ao dirigir sem habilitação e possivelmente sob efeito de álcool, quase resultou em uma tragédia maior, mostrando o impacto devastador que decisões irresponsáveis podem ter no trânsito. As autoridades reiteram a importância de seguir as leis de trânsito e promover práticas de condução segura para prevenir acidentes e proteger vidas nas estradas de todo o país.