Após 24 horas do acidente, Garro permanece em liberdade e está na companhia de seus familiares em casa. O clube está mantendo contato direto com o advogado do jogador para definir os próximos passos a serem tomados diante do caso.
O acidente ocorreu enquanto Garro dirigia uma RAM na companhia de Facundo Castelli, jogador do Emelec. O motociclista envolvido no acidente, Nicolás Chiaraviglio, de 30 anos, acabou falecendo na colisão.
De acordo com relatos, Garro estava na via principal, enquanto Chiaraviglio trafegava pela via secundária, resultando na colisão. O jogador passou por um teste de etilômetro que indicou a presença de álcool em seu sangue.
A promotoria do caso, sob responsabilidade de Francisco Cuenca, está considerando o caso como “homicídio culposo”, devido à presença de álcool no sangue de Garro. Segundo a legislação argentina, é proibido dirigir com qualquer nível de álcool no sangue.
Uma audiência marcada para este domingo irá determinar se Garro poderá retornar ao Brasil e se continuará em liberdade. O jogador está recebendo apoio de seus familiares e de um advogado pessoal, com quem o clube mantém contato desde o incidente.
O promotor Francisco Cuenca afirmou que o motociclista estava sem capacete, mas que somente as câmeras de segurança poderão confirmar se as luzes do veículo estavam apagadas. A Fiscalia não pedirá para Garro ficar na Argentina durante a investigação.
Garro está abalado com a situação e tem prestado apoio à família da vítima. O Corinthians aguarda a decisão da justiça argentina para definir os próximos passos em relação ao caso do jogador.