A apuração do caso teve como objetivo determinar se o militar agiu de forma involuntária ou com desrespeito durante o acontecimento. A conclusão da investigação apontou que o bocejo foi um reflexo involuntário causado pelo cansaço do policial, levando em consideração que ele reside no Sertão alagoano e precisou se deslocar até Maceió para se apresentar na data do incidente.
Em trecho da decisão, foi destacado que o subtenente, que tem mais de 30 anos de serviço dedicados à Polícia Militar de Alagoas, agiu sem a intenção de ofender ou transgredir as normas da corporação. O processo ressaltou também a conduta disciplinada do militar, seu zelo e dedicação às atividades exercidas, além do comprometimento com os valores éticos da instituição.
A notícia da absolvição do subtenente repercutiu entre os integrantes da corporação e na sociedade em geral, evidenciando a importância de uma investigação criteriosa em casos que envolvem condutas de membros das forças de segurança. A decisão favorável ao policial reforça a importância da justiça e imparcialidade nas apurações internas da Polícia Militar de Alagoas.