Absolvição de policiais militares acusados de sequestro e homicídio de Jonas Seixas gera polêmica em Alagoas após júri.

Na última quarta-feira (13), o Fórum do Barro Duro, em Maceió, foi palco de um julgamento que movimentou a cidade. Cinco policiais militares foram a júri popular pelo caso do servente de pedreiro Jonas Seixas da Silva, que desapareceu em outubro de 2020 e nunca foi encontrado. A acusação era de sequestro e homicídio, no entanto, o Conselho de Sentença surpreendeu ao absolver todos os réus, negando a autoria do crime.

Segundo o inquérito policial que embasou a denúncia do Ministério Público Estadual, os policiais abordaram Jonas Seixas em uma operação na Grota do Cigano, bairro do Jacintinho. Mesmo sem encontrar nada de ilícito na residência do servente de pedreiro, os PMs o colocaram em uma viatura sob agressões, levando-o para uma região de mata atrás de um motel na Jacarecica.

Lá, segundo as investigações, Jonas foi submetido a grave violência e ameaças pelos militares, que buscavam uma confissão. O inquérito concluiu que a vítima foi assassinada para encobrir o crime de tortura cometido, e seu corpo foi ocultado. A família de Jonas realizou manifestações em busca de justiça, mas o veredicto do júri popular não foi o esperado.

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