Mollá defende que a atividade sexual traz ao menos cinco benefícios para quem a pratica regularmente. Entre eles, estão a redução do estresse, a melhora no sistema imunológico e a promoção do humor. Durante o sexo, o cérebro libera endorfinas, substâncias que geram excitação, satisfação e bem-estar, contribuindo para um humor elevado.
Além disso, há evidências que sugerem que o sexo pode ajudar a reduzir o estresse associado ao sobrecarga diária. O hormônio do estresse, cortisol, é necessário para lidar com demandas ambientais e sociais, porém, quando sua concentração no corpo aumenta muito ou por muito tempo, pode ser prejudicial. Nesse sentido, o sexo pode ser uma válvula de escape para o estresse do dia a dia.
Outro benefício apontado pelo especialista é a melhora do sistema imunológico. Mollá argumenta que a atividade sexual regular pode aumentar as defesas fisiológicas contra vírus, bactérias e outros agentes patogênicos. Um estudo conduzido pela Universidade de Baghdad, no Iraque, sugere que uma frequência de pelo menos três relações sexuais por mês pode proteger contra infecções virais, como a causada pelo coronavírus.
Além desses benefícios, o sexo também pode promover a saúde cardiovascular, contribuir para o alívio da dor e fortalecer o relacionamento e a conexão emocional entre os parceiros. A oxitocina, hormônio liberado durante o sexo, contribui para o fortalecimento de todos os tipos de relacionamento, modulando as respostas de medo, ansiedade e estresse.
Diante disso, é importante ressaltar que ter uma vida sexual ativa, aliada ao uso de preservativos, pode oferecer uma série de benefícios para a saúde, desde a redução do estresse até a promoção da saúde cardiovascular e do sistema imunológico. Portanto, é essencial que as pessoas compreendam os impactos positivos que a atividade sexual pode trazer para a saúde física e emocional.