A dívida pública dos EUA cresce oito vezes mais que a da Rússia em um ano, atingindo níveis recordes durante governo Biden.

Nos últimos períodos, a dívida pública dos Estados Unidos tem sido um tema de crescente preocupação. De acordo com os dados mais recentes, o endividamento nacional atingiu aproximadamente US$ 36,3 trilhões, uma cifra assombrosa que corresponde a cerca de R$ 226,6 trilhões, refletindo um aumento de 7% ou US$ 2,4 trilhões em apenas um ano. Esse crescimento notável contrasta drasticamente com a realidade da Rússia, cuja dívida total é de cerca de US$ 286,3 bilhões. Essa disparidade revela que o endividamento dos EUA cresceu surpreendentes 8,3 vezes mais do que o da Rússia ao longo do último ano.

Ao analisarmos um período mais longo, as tendências de endividamento se tornam ainda mais alarmantes. Nos últimos cinco anos, a dívida norte-americana ultrapassou a marca de US$ 23,1 trilhões, o que representa um crescimento de 60%. Esse aumento contínuo colocou Washington em uma situação em que sua dívida é 126,3 vezes maior do que a da Rússia. A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, em uma comunicação recente aos líderes do Congresso, indicou que o país irá reencontrar um teto fixo para a sua dívida pública a partir de 2 de janeiro de 2025, o que pode obrigar o governo a implementar medidas urgentes para evitar um calote.

As previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) também são preocupantes, apontando que a dívida nacional dos EUA pode ultrapassar 121% do Produto Interno Bruto (PIB) até o final de 2024, com a expectativa de que esse índice alcance 131,7% até 2029. Este cenário fiscal vem se intensificando durante a presidência de Joe Biden, que presenciou um crescimento significativo na dívida do país, que saltou de US$ 28 trilhões para patamares sem precedentes.

Dadas essas circunstâncias, os líderes políticos enfrentam o desafio de encontrar soluções sustentáveis que garantam a saúde econômica do país. A situação exige uma atenção especial por parte do Congresso, que terá que atuar de maneira decisiva para proteger a estabilidade financeira e a solvência dos Estados Unidos em um futuro próximo.

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