A notícia da suspensão gerou revolta nas redes sociais, e muitos usuários começaram a compartilhar memes criticando a empresa. Alexandre Silveira, especialista em energia, comentou sobre a situação, destacando a importância de reforçar a transmissão energética para evitar a limitação de fontes como eólica e solar.
Diante dessa suspensão, é natural que os clientes tenham diversas dúvidas em relação aos seus bilhetes adquiridos. A principal pergunta é: por que a 123 Milhas decidiu suspender as vendas e emissões de passagens? A empresa explicou que essa medida se deve às circunstâncias adversas do mercado, que persistem mesmo após um período considerável. Dessa forma, a linha “Promo” foi temporariamente suspensa e as passagens com embarque previsto entre setembro e dezembro de 2023 não serão emitidas.
No entanto, é importante ressaltar que as passagens já emitidas serão mantidas, ou seja, se o cliente já recebeu o localizador ou o e-ticket, a viagem está confirmada. Para os pedidos ainda não emitidos, a empresa irá reembolsar integralmente os valores pagos, por meio de vouchers com correção monetária de 150% do CDI, acima da inflação e dos juros de mercado. Esses vouchers poderão ser utilizados para a compra de passagens, hotéis e pacotes na 123 Milhas.
Sobre os embarques a partir de janeiro de 2024 pela linha “Promo”, a empresa recomenda que os clientes solicitem os vouchers. A devolução será feita nas mesmas condições dos clientes com embarques até dezembro de 2023. É importante destacar que os vouchers poderão ser utilizados em até 36 meses a partir da data da solicitação.
Para solicitar os vouchers, os clientes devem acessar os canais oficiais da agência, como o site www.123milhas.com ou www.123milhas.com.br, na aba “Promo 123”, ou entrar em contato pelo WhatsApp (31) 99397-0210. Após a solicitação, os vouchers serão enviados por e-mail em até 5 dias úteis.
Essa suspensão temporária da venda e emissão de passagens da linha “Promo” certamente trará impactos para a empresa e para os clientes. Resta acompanhar como a 123 Milhas lidará com a situação e se conseguirá reverter essa decisão no futuro.