Os candidatos detidos são acusados de uma série de crimes, como tráfico de drogas, corrupção, promoção de imigração ilegal, crimes sexuais, porte ilegal de arma de fogo, falta de pagamento de pensão alimentícia, e envolvimento nos atos golpistas de 8 de janeiro. As prisões foram efetuadas em estados como Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Maranhão, Acre, Rio Grande do Sul, Sergipe, Roraima, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina.
Essas ações da Polícia Federal podem ter um impacto significativo nas eleições municipais deste ano, que incluem a disputa pelos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador em 5.569 municípios. Além disso, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contabiliza um total de 5.569 vagas para prefeituras, 5.569 vagas para vice-prefeituras e 58.444 vagas de vereadores nas câmaras municipais.
No dia 6 de outubro, mais de 463,35 mil candidatos irão concorrer a esses cargos, em um pleito que conta com 155,9 milhões de eleitores aptos a votar. Vale ressaltar que, por se tratar de eleições municipais, os eleitores brasileiros que se encontram no exterior não têm a obrigação de votar.
Essas prisões recentes demonstram a importância do trabalho das autoridades na fiscalização e combate a crimes eleitorais, garantindo a integridade do processo democrático no país. A sociedade espera que as investigações continuem e que a justiça seja feita em relação aos candidatos envolvidos em atividades ilícitas.