Nasa reforça que 2016 WF9 não representa perigo e revela que houve impacto, em 2013, com força de 30 bombas atômicas
Desde que o cientista russo Dyomin Damir Zakharovich declarou que o 2016 WF9 colidiria com a Terra e poderia dizimá-la, que o asteroide é notícia. Foi até apelidado de ‘asteroide do fim do mundo’. O corpo celeste de um quilômetro de diâmetro, que colidiria com a atmosfera terrestre no próximo dia 16, continua a ser taxado como inofensivo pela Nasa.
O fim próximo
O 2016 WF9 é monitorado pela Nasa há cinco anos. Zakharovich defende, segundo o Mundo & Ciência, que até o trajeto do corpo celeste é conhecido: passaria por baixo do Cinturão de Asteroides e pela órbita de Marte, colidindo com a Terra. O local do impacto não foi previsto, mas o russo garante que pode causar explosões e tsunamis.
A Nasa garante que o asteroide passará a 51 milhões de quilômetros da órbita da Terra, sem representar nenhum risco. Em réplica, Zakharovich alardeou que a Nasa está errada ou guardando segredo para evitar um pânico global.
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