Presidente do Senado condiciona promulgação da PEC 10/2023 ao projeto que acaba com supersalários no serviço público, afirma Rodrigo Pacheco.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, fez uma declaração importante nesta terça-feira (23) em relação à proposta de emenda à Constituição PEC 10/2023. Segundo Pacheco, a PEC, que garante o pagamento de uma parcela compensatória mensal de valorização por tempo de contribuição aos integrantes das carreiras da magistratura, Ministério Público, defensoria pública e outras, só será promulgada após a aprovação do projeto que visa acabar com os supersalários no serviço público, o PL 2.721/2021.

Essa declaração de Pacheco coloca em destaque a importância de equilibrar as remunerações no serviço público, buscando valorizar o tempo de contribuição dos profissionais sem gerar distorções salariais. A proposta de PEC 10/2023 visa reconhecer a dedicação e o tempo de serviço dos integrantes das carreiras mencionadas, garantindo uma compensação financeira adequada.

Ao condicionar a promulgação da PEC à aprovação do projeto que visa acabar com os supersalários, Rodrigo Pacheco demonstra preocupação com a justiça e a transparência nas remunerações do serviço público. A busca pela equidade salarial e pela valorização dos profissionais que atuam em áreas fundamentais para a sociedade é um passo importante para garantir a eficiência e a credibilidade do Estado.

Portanto, a posição de Rodrigo Pacheco em relação à PEC 10/2023 e ao PL 2.721/2021 reflete um compromisso com a melhoria das estruturas salariais no serviço público, visando garantir uma remuneração justa e adequada para os profissionais que exercem funções essenciais para a sociedade. Essa atitude demonstra a importância de se pensar de forma estratégica e equilibrada a valorização dos servidores públicos, promovendo um ambiente de trabalho mais justo e eficiente.

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