Em uma publicação em sua conta no antigo Twitter, o senador afirmou: “Hoje é dia de autocrítica para a esquerda sul-americana, leia-se PT. A vitória de Milei prova que desprezar o déficit público, cair no populismo, governar para um partido e não para o país tem limite. A Argentina disse não ao PT de lá, tão apoiado pelo PT daqui. A liberdade avança!”
A vitória de Milei, que é conhecido por suas posições liberais e críticas à intervenção do Estado na economia, foi vista por Nogueira como um sinal de que a população argentina rejeitou as políticas de gastos públicos excessivos e populismo, associadas ao partido peronista, e optou por uma abordagem mais liberal e voltada para o livre mercado.
O senador também destacou a vitória de Milei como uma rejeição ao governo do presidente Alberto Fernández, que tem sido criticado por sua gestão econômica e pela crise política e social enfrentada pelo país. Nogueira ressaltou que a vitória do candidato libertário representa um recado claro de que a população argentina está buscando por mudanças e por uma nova abordagem política e econômica.
A eleição de Milei como presidente da Argentina também foi interpretada por Nogueira como um sinal de que a influência do Partido dos Trabalhadores (PT) daquele país, e por extensão, do PT no Brasil, está em declínio. O senador enfatizou que a vitória de Milei representa um avanço da liberdade e um recuo do populismo na América do Sul.
Com a vitória de Milei, a Argentina se junta a outros países da região que passaram por mudanças políticas significativas nos últimos anos, como Brasil, Chile e Equador, onde os eleitores têm se mostrado cada vez mais inclinados a optar por candidatos e partidos que defendem políticas econômicas mais liberais e menos intervencionistas.