Conselho Presidencial transitório do Haiti promete restaurar ordem democrática e escolher novo presidente em breve, após impasses e violência das gangues.

O Haiti está passando por um momento crucial em sua história política, com a formação do Conselho Presidencial transitório e a promessa de restaurar a ordem pública e democrática. Este grupo, composto por nove membros, incluindo representantes de partidos políticos, setor privado e Acordo de Montana, terá a importante missão de supervisionar a transição política e tentar impor estabilidade ao país caribenho.

Em seu primeiro comunicado à nação, o conselho destacou o progresso alcançado internamente e a abertura de caminho para sua instalação oficial em breve. Este progresso inclui a nomeação do novo primeiro-ministro e gabinete, que buscarão aliviar o sofrimento da população haitiana, há muito tempo presa em meio à governança ruim, violência e descaso.

As disputas entre os líderes partidários atrasaram a formação do conselho, mas o impasse parece ter sido superado. O grupo elaborou critérios e mecanismos para a escolha do presidente, o que permitirá a nomeação do primeiro-ministro e a formação de um governo de unidade nacional.

Enquanto aguarda a transição política, o Haiti enfrenta a violência das gangues, que têm causado instabilidade no país. A missão de apoio policial liderada pelo Quênia e aprovada pela ONU foi suspensa até que o conselho de transição esteja em vigor, demonstrando a urgência da situação.

Mesmo diante da violência e da instabilidade, as empresas estão abertas na capital e as atividades continuam. A Unicef alertou para a situação das crianças haitianas à beira do abismo, esperando que a violência cesse para que os suprimentos vitais possam ser entregues.

À medida que o Conselho Presidencial transitório do Haiti avança em seu processo de formação, espera-se que o país consiga restaurar a ordem pública e democrática, melhorando a segurança e preparando-se para novas eleições. A comunidade internacional, representada por países como o Quênia e a França, continua acompanhando de perto a situação e oferecendo suporte aos haitianos neste momento delicado.

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